Iniciarei meu relato sobre a atividade de tutoria à distância registrando algumas impressões surgidas a partir de mediações e intervenções junto a professores da educação básica de Fortaleza-Ce, participantes do curso de Extenção/Aperfeiçoamento em Educação em Direitos Humanos (MEC/CAPES/SECADI/ Instituto UFC Virtual), iniciado em maio de 2012.
Atuar como professora-tutora neste curso tem sido uma experiência muito rica, não somente pelo aprendizado de novas formas de sociabilidade aplicadas a educação, a partir de plataformas virtuais, mas, sobretudo, pela possibilidade de 'apropriação' de uma temática tão ampla, que é a questão dos direitos humanos.
Na condição de tutora, observo que assim como uma sala de aula 'real', um ambiente virtual de aprendizagem requer a colaboração de todos os atores envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Requer também um novo entendimento sobre o papel do professor e do aluno face aos conteúdos de ensino. Nesse sentido, uma palavrinha chave é a autonomia. Paulo Freire já afirmava sabiamente que "ninguém é sujeito da autonomia de ninguém", e que esta "enquanto amadurecimento do ser para si é processo, é vir a ser".
Em se tratando da modalidade de ensino a distância, uma postura autônoma e de gerenciamento do próprio tempo, por parte do aluno, parece ser um requisito essencial para êxito nos estudos, embora ainda predomine um certo 'estranhamento' quanto a uso de novas tecnologias na área da educação e dificuldades de utilização das mesmas.
Sobre essa questão, compartilho, de ínicio, uma matéria sobre o uso da internet por docentes brasileiros. Segue o link:
http://vozesdaeducacao.org.br/blog/2012/07/04/docentes-brasileiros-utilizam-a-internet-e-possuem-computador/
Atuar como professora-tutora neste curso tem sido uma experiência muito rica, não somente pelo aprendizado de novas formas de sociabilidade aplicadas a educação, a partir de plataformas virtuais, mas, sobretudo, pela possibilidade de 'apropriação' de uma temática tão ampla, que é a questão dos direitos humanos.
Na condição de tutora, observo que assim como uma sala de aula 'real', um ambiente virtual de aprendizagem requer a colaboração de todos os atores envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Requer também um novo entendimento sobre o papel do professor e do aluno face aos conteúdos de ensino. Nesse sentido, uma palavrinha chave é a autonomia. Paulo Freire já afirmava sabiamente que "ninguém é sujeito da autonomia de ninguém", e que esta "enquanto amadurecimento do ser para si é processo, é vir a ser".
Em se tratando da modalidade de ensino a distância, uma postura autônoma e de gerenciamento do próprio tempo, por parte do aluno, parece ser um requisito essencial para êxito nos estudos, embora ainda predomine um certo 'estranhamento' quanto a uso de novas tecnologias na área da educação e dificuldades de utilização das mesmas.
Sobre essa questão, compartilho, de ínicio, uma matéria sobre o uso da internet por docentes brasileiros. Segue o link:
http://vozesdaeducacao.org.br/blog/2012/07/04/docentes-brasileiros-utilizam-a-internet-e-possuem-computador/
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